TONDELA: FEIRA SEMANAL MUDA TEMPORARIAMENTE DE LOCAL A PARTIR DE 28 DE AGOSTO

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ESPAÇO À ESPERA HÁ ANOS POR LOTEAMENTO COMPETENTE*

A Feira de Tondela muda temporariamente de zona a partir da próxima segunda-feira (dia 28 de Agosto) e até ao final do mês de Setembro devido à realização no mesmo espaço da Feira Industrial e Comercial de Tondela (FICTON).

O mercado semanal das segundas-feiras vai realizar-se, entre os dias 28 de agosto e 25 de Setembro, no loteamento existente na variante AO TOM D’ELLA, nas proximidades da Câmara Municipal, onde os bombeiros voluntários da cidade realizam uma prova de todo o terreno.

Esta mudança de recinto foi comunicada previamente e acertada com os feirantes.

O novo espaço já foi devidamente preparado pelos serviços camarários para acolher os feirantes, que têm garantidas todas as condições para montar as suas bancas e atender os clientes.

Devido a esta mudança e para ajudar os feirantes, a autarquia decidiu isentá-los do pagamento de um mês de taxas no quarto e último trimestre deste ano.

Enquanto a feira decorrer no espaço temporário, o Município aconselha as pessoas a estacionarem as suas viaturas na Avenida AO TOM D’ELLA, nas traseiras na Câmara Municipal, de onde deverão seguir para o mercado. Em alternativa, os munícipes podem deslocar-se para o recinto temporário pela Rua Gonçalo Pires Zuzarte, ao lado da antiga Pensão Borges.

A feira semanal de Tondela regressa ao sítio de sempre, ou seja, ao Parque Urbano Segunda Fase, a 2 de Outubro.

• *A frase é da Redacção do “Beirão Online”. Há ali “pano para mangas”. Que local magnífico para a edificação de um grande bairro social, com ligação à rotunda do início da Avenida “AO TOM D’ELLA” e à própria Avenida Sá Carneiro, enfiamento do Estádio. Se esse terreno estivesse em Viseu, por exemplo, o Município já teria negociado a sua transacção. O mal da cidade, é haver pessoas que “investem” em Tondela, para o futuro, para o “pé-de-meia”, porque terreno bem localizado como aquele é “dinheiro em caixa”. Só que devia haver uma Lei que evitasse a existência de um “mealheiro” assim. É vergonhoso este prolongar no tempo uma urbanização que será crime não avançar, até porque estamos numa altura em que a construção civil avança em bom ritmo.

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